quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Arroz de Tomate


Ok, vou falar de como se prepara um simples mas óptimo arroz de tomate, e porque não?


Vamos precisar de:

- Sal
- Azeite
- Arroz
- Tomate
- Cebola
- Água





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Depois de picar uma boa dose de cebola, deixamos cair para dentro do tacho que já tem um fio de azeite a cobrir o fundo.





Mexemos regularmente com uma colher de pau a cebola picada até esta "lourar" , isto em lume médio.










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 Agora vem os tomates, já lavado e cortado em pedaços, eu uso os enlatados que já estão prontos, simplesmente porque sou preguiçoso.

Mexemos regularmente até o tomate se desfazer por completo.








tempo 0:15







Agora que já esta pronto inserimos a água, duas parte para cada de arroz, normalmente meto sempre duas parte e mais um pouco para compensar.






Uma mão cheia de sal lá para dentro e esperamos que ferva enquanto vamos mexendo ocasionalmente.







tempo 0:22




Quando começa a ferve esta na hora de meter o arroz, eu uso os copos grandes do IKEA, que tem mais ou menos 350ml de volume, isso chega para encher um tacho sem problemas.







Agora que o arroz esta na água a ferver, baixamos o lume ou trocamos para um bico mais pequeno e esperamos 8 minutos certos.








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Pronto, apaga-se o lume e coloca-se uns panos sobre o tacho e deixa-se repousar durante um pouco.

E é assim que eu gosto do meu arroz de tomate, claro que há sempre pessoas que tem a sua própria opinião de como deve ficar um bom arroz de tomate, tal como há pessoas que adoram o demo, são gostos de cada um.




Arroz de tomate com carapaus fritos, hmm maravilha.

Aww yiss



terça-feira, 30 de outubro de 2012

The Name of the Wind


'I have stolen princesses back from sleeping barrow kings. I burned down the town of Trebon. I have spent the night with Felurian and left with both my sanity and my life. I was expelled from the University at a younger age than most people are allowed in. I tread paths by moonlight that others fear to speak of during day. I have talked to Gods, loved women, and written songs that make the minstrels weep.

My name is Kvothe.You may have heard of me'



The Name of the Wind, ou traduzido em português "O Nome do Vento" é uma fantasia escrita por Patrick Rothfuss que conta a história de Kvothe e as suas aventuras. Mas não é uma clássica fantasia com elfos, anões, orcs e outras criaturas fantásticas, onde as personagens usam magia tão facilmente como quem fala latim, para as ajudar na sua tão grande odisseia contra as injustiças do mundo que existem. Não, The Name of the Wind conta uma história muito diferente, aqui o autor decidiu seguir uma via mais científica e muito menos fantástica para explicar os estranho acontecimentos deste mundo.

Como é comum em qualquer fantasia, magia faz parte do seu universo e isso não é excepção em The Name of the Wind, mas como mencionei antes, aqui é preciso mais que uma varinha magica, dizer umas quantas palavras e ver penas a voar e fechaduras a abrir. Não, aqui há uma abordagem mais racional ou pelo menos pseudo-racional para explicar qualquer acto mágico que ocorra.

Magia, ou Sympathy como é conhecido nesta historia, só acontece quando é formado um elo entre duas coisas. Esse elo tem um bom paralelismo com uma frase muito conhecida "Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma", ou seja se por exemplo se se quiser aquecer algo que esta a 5 metros de distância é possível fazê-lo sem estar lá presente, mas uma fonte de calor terá que existir a priori para o conseguir, o que estou a fazer não é nada mais nada menos que deslocar energia térmica de uma dado sitio para outro.

E como é que é possível executar tal feito? aqui entra a natureza fantástica do livro. Para o fazer é necessário com a própria mente criar um elo de ligação, para isso basta simplesmente acreditar no elo, acreditar que se mover uma pedra a outra ao longe também ira mover por simpatia, a criação desse elo é conhecido por Alar. Sendo assim, se a única condição necessária para realizar Sympathy é simplesmente acreditar em algo, ora então qualquer individuo deverá conseguir fazê-lo. Não necessariamente, é preciso acreditar por vezes em condições impossíveis que vão contra o mais básico senso comum, que dificulta a tarefa. E para bom elo, ou um bom Alar, é necessário uma mente perspicaz e astuta.

É possível criar mais que um elo em simultâneo, mas para isso será necessário repartir a mente em varias partes, uma para cada elo diferente. Feito esse que é exponencialmente mais difícil por cada elo criado, porque as varias parte que se dividem da mente tem que trabalhar individualmente para não quebrarem essa ligação.

Um mau Alar ocorre ou por inexperiência da pessoa, ou porque esta a tentar criar um elo de duas coisas muito distintas. Por exemplo, mover uma pedra usando outra, é um caso ideal e quanto mais forem parecidas em forma e aspecto, mais fácil será a tarefa, agora mover uma pedra usando um paú de madeira, já ira gastar muito mais energia devido a fraca semelhança entre os dois. Depois torna-se uma questão de imaginação é possível unir o próprio  sangue a algo, e assim usar o calor do corpo para causar fogo, o risco esta que o utilizador abusar pode entrar em choque hipotérmico, ou até a morte. Sympathy é uma poderosa ferramenta, mas usada incorrectamente(ou pela pessoa errada) as consequências podem ser bastantes más.

Às pessoas que realizam tais proezas são chamados Arcanist, e claro o nosso protagonista desta historia não só é um, como foi reconhecido como um dos melhores, senão o melhor que alguma vez houve.

A história começa numa pequena aldeia isolada de confusão do mundo, mundo este que já teve dias mais pacíficos, guerra ocorre lá fora e dias mais negros estão certamente para vir. Mas nesta aldeia longe disso tudo, existe um estaleiro derigido por Kote, o seu respectivo dono e por Bast o seu ajudante. Acontecimentos invulgares começaram a aparecer e Kote decide tratar deles ele próprio.Numa certa noite violenta ele traz um jovem incosciente para o estaleiro, para poder descansar dos seus ferimentos, ferimentos esses que o próprio Kote recebeu para trazer este jovem de volta. O jovem acorda no dia seguinte recuperado dos acontecimentos da noite anterior, revela que é conhecido pelo o cognome de Chronicler, nome esse que ganhou graças às muitas crónicas que escreveu e é bastante reconhecido por isso mesmo. E é com admiração que Chronicler se apercebe de quem é Kote, apesar de este o negar, Chronicler não tem qualquer dúvida na sua afirmação Kote é o famoso Kvothe the Arcane, também conhecido Kvothe the Bloodless e Kvothe Kingkiller, uma personagem que já ninguém sabia de nada já há muitos anos.

Depois de grande persuasão por parte de Chronicle, Kote decide contar a sua historia para que Chronicle a possa escrever, a verdadeira historia de Kvothe sem mitos nem fábulas a adulterar a verdadeira versão, irá contar a historia de uma pessoa que para Kote já morreu há muitos anos.

E é aqui que começa a verdadeira historia desta grande aventura, Kvothe começa desde cedo como uma criança incrivelmente inteligente para a sua idade ao qual com a ajuda de um Arcanist viajante irá aprender a dominar o seu Alar desde muito cedo. com isso Kvothe irá sonhar um dia ira para a Universidade, uma pequena cidade onde se estuda tudo sobre tudo, onde as pessoas vêem de todo o mundo para aprender e onde claro se formam Arcanists. Mas as coisas não irão correr pelo melhor, antes dessa data Kvothe ficara anos sozinho e irá sofrer por um acontecimento que o iria marcar para o resto da vida. Quando o dia chega para fazer os exames de aferição Kvothe não traz mais do que a roupa que usa, mas promete aos mestres que o estão a avaliar, se o aceitarem será um aluno como nunca antes houve e nunca mais haverá, e assim o foi.

E aqui o autor aproveita muito deste tipo de narrativa, tudo isto já se passa no futuro já sabemos que Kvothe irá fazer coisas incríveis, mas também sabemos que irá perder muito, como ser expulso da universidade e acabar os seus dias como dono de um estaleiro num meio de nenhures. Mas isso só leva o leitor a querer saber mais e estimula a necessidade de compreender como é que tudo se encaixa no final.

The Name of the Wind é uma leitura que recomendo vivamente para qualquer pessoa que goste deste género de literatura, apesar de ainda não haver conclusão já existe dois livros publicados e outro para sair já para o ano. Não dizendo que o livro não tem as suas falhas, como por exemplo para o final do livro Kvothe dedica-se a uma pequena missão pessoal que se arrasta e até se torna um pouco aborrecida, mas mesmo assim ler este livro, é tempo bem gasto.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Windows 8 chegou!



26 de Outubro foi o dia que a oitava edição do tão popular sistema operativo finalmente chegou a Portugal e com ela bastantes mudanças. Considerado a maior evolução desde o Windows 95, Windows 8 é a aposta da Microsoft entrar no mundos das "tablets" e competir com as grandes rivais como a Apple.

O novo sistema operativo será disponibilizado em duas versões distintas, Windows 8 e Windows 8 Pro, a primeira destina-se à maioria dos consumidores domésticos, enquanto a segunda já inclui mais funcionalidades, sendo mais adequado para consumidores mais exigentes.Ainda existe também versão Enterprise concebida para o mercado empresarial.

O novo Windows tem uma apresentação muito diferente dos seus antecessores, deixando a visão clássica da barra de inicia por uma mais aberta, colorida e cheia de "apps" para serem usados. É óbvio que esta apresentação foi criada mais a pensar numa utilização touchscreen, com aplicações interactivas fáceis de utilizar e deslocar, muito ao estilo do Windows Phone, mas funciona igualmente bem com teclado e rato.


Apps, Apps everywhere

Já existe perto de quase 5 mil aplicações disponíveis para Windows 8, mais de metade delas são gratuitas, mas a Microsoft ainda promete mais para o futuro.

Não deixando de mencionar o windows RT, a versão mais simples destinada a tablets como o surface da Microsoft, que corre apenas apps disponíveis na windows store.

Windows 8 Pro esta disponível para download como upgrade para qualquer utilizador que já tenha a versão XP, vista ou 7 por €29.99 , ou pode ser em encontrado em grandes cadeias de retalho por €69.99. Para quem adquiriu o Windows 7 depois do dia 2 de Junho pode aproveitar a promoção e fazer o upgrade por apenas €14.99, promoção esta que acaba dia 31 de Janeiro 2013.

Conservadores ainda duvidam enquanto outros começam a explorar este novo mundo que a Microsoft acredita que veio para ficar.

   


   

  

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

WHDI!


Saudações, caros bloganheiros! Hoje decidi escrever acerca de um consórcio conhecido por WHDI criado em 2011 por grandes marcas, entre as quais a LG, Samsung e a Sony,  especializadas em nos fornecer os vários tipos de  tecnologia de media que conhecemos (HDTV’s, Tablets, Smartphones, etc.) que nos trouxe ao mercado um engenho que creio não ser muito conhecida ainda, apesar da conveniência que proporciona. Esse engenho consiste num distribuidor wireless de sinal HD num raio de 30 metros sem perda de qualidade na imagem, saltos nos frames, lag e tudo isto na absolutamente gloriosa resolução de 1080p por 60 Hz (equivalente a uma transferência de 3Gbps de dados). Ah e já disse que também funciona com o 3D?

Actualmente como ainda não existem disponíveis no mercado televisões com esta tecnologia incorporada (mas estão a ser feitas) o que temos à disposição são adaptadores que fazem essa distribuição de sinal. Um dos adaptadores seguintes disponíveis no mercado é o HP Wireless TV Connect Kit:

Aparelho da HP que permite ligações sem fios em HD com vários dispositivos digitais


Este kit funciona como vos descrevi acima e traz apenas com ele dois cabos hdmi e um usb para ligar à televisão e computador respectivamente. É indicado também no site da HP deste produto que não é necessário qualquer tipo de instalação manual e que em apenas 5 minutos está operacional para fazer as suas maravilhas sem fios.

Estes brinquedos são, ainda, não tão acessíveis, mas para uma tecnologia muito nova é relativamente barato com preço de 179.99€. Há outros de outras marcas naturalmente mais baratos outras mais caras, mas o preço anda a rondar este.

Caso estejam interessados e desejem saber mais acerca de este tipo de ligação wireless ou como funciona esta tecnologia podem visitar o site da WHDI.

Até a próxima entrada, meus caros. Ta ta!

sábado, 20 de outubro de 2012

Curva de Laffer

A curva de Laffer é uma representação da relação entre o valor de uma taxa efetiva e o rendimento coletável pela aplicação dessa taxa. A curva, uma parábola típica,  possui um vértice para o valor de taxa óptima, em que o rendimento obtido é máximo. O rendimento é alterado consoante a taxa for maior ou menor, diminuindo em qualquer dos casos. A ideia subjacente é simples: se a taxa for baixa, um aumento poderá conduzir a mais receitas. Por outro lado, se a mesma taxa já for bastante elevada, um aumento pode, na prática, conduzir a receitas menores, por desincentivo ao pagamento da mesma.

As "Reaganomics", termo pelo qual ficaram conhecidas as políticas económicas do presidente republicano Ronald Reagan, nos Estados Unidos entre 1980 e 1988, foram, em parte, explicadas com base na curva de Laffer. Uma das bases centrais das suas políticas económicas consistia na redução de impostos para os mais ricos. Segundo Reagan, ao baixar os impostos para aqueles que possuíam mais dinheiro, criaria um incentivo económico na criação de novas empresas e consequente geração de mais emprego, o que por si, provocaria um aumento na coleta de impostos sobre o trabalho e a uma redução do défice americano. Na verdade, os resultados seriam algo diferentes. O que sucedeu foi muito simples: o emprego aumentou de facto, mas os salários daqueles que ganhavam menos, baixaram ainda mais, enquanto que os rendimentos dos mais ricos dispararam, como também disparou o défice e as transferências de capital para sedes off-shore. Trocando por miúdos, a riqueza do país concentrou-se cada vez mais numa menor fatia da população.

Mas voltando à curva de Laffer, a análise dos especialistas foi clara: os impostos foram reduzidos na fase ascendente da curva, onde se poderia obter os mesmos resultados ou melhores com a estabilização ou aumento dos impostos e não à custa daqueles que ganhariam menos.

A mesma interpretação pode ser feita para o caso oposto. Por exemplo, na Grécia, no ano passado, o custo dos títulos de transporte aumentou brutalmente, na ordem dos 15%, mas ao contrário do que seria expectável, as receitas com a sua venda baixaram. Isto  porque a maioria das pessoas simplesmente achou que o aumento se tratava do roubo, não se preocupando em viajar clandestinamente. Este caso permite fazer também um paralelismo com a curva de Laffer, onde neste caso, as taxas subiram na fase descendente da curva.

O orçamento de estado para 2013, prevê, nas palavras do Ministro das Finanças, um enorme aumento de impostos. O IRS subirá em média 30%, bem como os impostos sobre imóveis, petróleo, tabaco, entre outros. Conduzirão estes aumentos a uma subida proporcional na receita do Estado? A questão é muito válida de se colocar, pois os aumentos do ano passado não produziram esse efeito, mergulhando o país numa onda de austeridade ainda maior. De que lado da curva estaremos? A resposta parece simples, mas não para todos.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ford está de partida!


Boas a todos os "bloguistas", que a curto prazo, espero eu, são poucos os que nos acompanham.
Venho dar a minha primeira contribuição para o dito, falando de um tema que não é muito popular entre a maioria das pessoas que nos acompanham de momento (excepto para mim) o WRC ou world rally championship.
Ora a noticia do momento é o anuncio oficial da Ford sobre a retirada do WRC já no final da presente temporada, como se já não chegasse o Sr. Loeb não participar a "full time"  na época de 2013, e o afastamento oficial da Mini e como disse a Ford, marca com um tremendo legado no campeonato do mundo e que leva consigo aos troços uma enorme legião de fãs.
A saída deve-se, segundo eles, à forte crise económica que a Europa atravessa, com a canalização de recursos para outras áreas, "decisão esta que não foi tomada de animo leve", segundo  Roelant de Waard, vice-presidente de marketing, vendas e serviço da Ford europeia.
 São 3 notícias que me entristecessem bastante, em especial a da Ford, a "boa" noticia é que a M-Sport, equipa que prepara e gere a ford wrc, e a marca (Ford) nao vão deixar de prestar apoio aos pilotos privados que tencionem correr com os Fiesta, menos mal.
Ora com a entrada em 2013 da volkswagen e em 2014 a Hyundai estávamos a caminhar para uma nova altura dourada dos rallies com mais marcas mais pilotos e mais competitividade, espero mesmo que a Ford num futuro próximo volte com a sua equipa oficial e que a Citroen não  se lembre de seguir os passos da Ford.

Até à próxima, escritores fora da caixa!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

SimCity


Era algo parecido com isto
Nesta primeira entrada blogueira, venho falar de um grande jogo. O SimCity é um conhecido simulador de gestão de cidades, em que o jogador tem a oportunidade de criar, construir e gerir a cidade virtual dos seus sonhos.

A verdade, é que o SimCity é um jogo que guarda um lugar especial na minha memória, pois terá sido o primeiro que joguei no primeiro computador que possuí, um belo 386 ressuscitado a partir do lixo informático de uma conhecida gasolineira. Enfim, o jogo despertou em mim uma personalidade altamente responsável, em que eu, com os meus experientes 11 anos, de repente me via confrontado com a responsabilidade de cuidar da vida de milhares de pessoas, o que por vezes causava alguma pressão.

Alguns anos volvidos, tive o prazer de ser presenteado com o grandioso SimCity 3000, algumas iterações seguintes à versão original, e para a qual eu não tinha computador. A minha ânsia de jogar era tanta, que penso ter lido e relido o manual mais de 100 vezes à espera que um dia o pudesse fazer, e quando finalmente o pude, as minhas expetativas não saíram defraudadas. Esta versão era claramente muito mais evoluída do que a original. em que o jogador, incumbido no papel de Presidente da Câmara,  tinha preocupações acrescidas ao nível do fornecimento de energia, água e recolha de detritos. Era também necessário dotar a cidade de recursos escolares e culturais, hospitais e transporte em massa. O jogador era livre para construir o tipo de cidade que mais lhe agradava: uma vila agrícola, uma cidade fortemente industrial ou uma cidade mais recreativa ou comercial. O jogo possuía pérolas magníficas como as notícias que surgiam em rodapé, onde por vezes éramos informados que num dado bairro da cidade, uma velhinha tinha corrido com perigosos assaltantes à bengalada. No fim de construir a cidade era sempre divertido ativar o modo desastres e ver a cidade ser destruída em segundos.

Passados mais uns anos, eis que está para sair uma nova versão do jogo ainda mais espetacular, com novas funcionalidades e com gráficos muitos melhorados. Eis o vídeos para vos deixar com alguma água na boca.









quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Manifesto


Bem vindos a este espaço comum onde todas as ideias tem valor. Este blog foi criado por um grupo de jovens de boa idade, carregados de pensamentos e opiniões sobre os temas e gostos mais variados e, sobretudo, que não estão indiferentes ao mundo que os rodeia. 

Aqui, o que importa é partilhar ideias com empenho e criatividade, e pensar pela própria cabeça sobre qualquer temática e também fazê-lo com seriedade e bons costumes. Este espaço tem o objetivo óbvio de fazer o contraste com a política de falta de originalidade do Facebook e restantes redes sociais, e de certo modo, obrigar a que partilhemos aquilo que nos faz vibrar de forma mais elaborada e ponderada.

Dessa forma, todas as obras criativas são bem vindas: opiniões políticas, análises de notícias, contos ou histórias originais, ou qualquer outra forma artística... e isto são só exemplos. 

Este espaço destina-se a marcar a diferença e por aí marcar e pensar a sociedade em que vivemos.